“Todos os seres humanos cometem erros. O que determina o caráter de uma pessoa não são os erros que ela comete, mas como ela transforma esses erros em lições ao invés de dar desculpas.”

É Assim Que Acaba, Colleen Hoover

I Hated You First #Resenha

Título/Autora: I Hated You First, Rachel John

Avaliação: Tomando cuidado cos ranço familiar tudo. xD

Olá, pessoas!

Chegando por aqui mais uma resenha procêis!

Temos hoje aquele tipo de história que lemos nos momentos em que tudo o que precisamos é algo fofinho para deixar o coração com aquele quentinho maroto, sabe?

Uma história não muito longa, com casal no melhor estilo gato-rato que a gente ama (ou finge que não, mas, no fundo, adora ver as farpinhas)

A narrativa acompanha Clay e Lauren. Os dois trabalham no mesmo lugar, se conhecem desde sempre e tem uma relação de treta mútua. Tudo isso porque Clay é o melhor amigo do irmão – meio irmão, na realidade –  de Lauren, Parker e por causa de um histórico familiar de ciúme entre os dois, Clay faz o que pode para se afastar de Lauren.

Por outro lado, sempre se sentindo a irmã pentelha e aquela criança irritante, Lauren não se dá bem com o irmão e, ainda que tente resistir, não consegue de afastar de Clay. É um imã que leva os dois a discutirem e se alfinetarem. (A situação deles é menos tensa do que Lauren x Parker – aliás, se não fosse o Clay mediando, seria muito pior).

Ao longo do tempo, vemos os dois passarem por encontros ruins, brigas familiares, problemas no trabalho e flertes-“alfinentates”. Os dois juntos têm uma química inegável e é super interessante ver cada interação.

Destaque para a melhor amiga e companheira de apartamento de Lauren que é uma pessoa ótima e merece muito mais do que o crush zuado dela. A família Hardwood que adora se meter na vida dos outros, mas, no fundo, se ama muito e os avós de Clay que parecem peculiares (e queria que tivesse mais a participação dos dois na trama).

É um romance basicão para um dia em que você quer dar uma suspirada despretensiosa e ver dois personagem que se amam fingindo que se odeiam. xD

Por hoje é só, pessoal. Até a próxima!

Oblivion #Resenha

Título/Autor: Oblivion, Fabrício Martins (Roteiro), Laura Jardim (Ilustração)

Avaliação: Apegada a todas as memórias, até aquelas que um dia já pensei em apagar.

Olá, pessoas!

Hoje temos resenha de Graphic Novel (para mudar um pouquinho de ares, né? É sempre bom ler coisas diferentes para prestigiar os talentos múltiplos dos artistas e conhecer conteúdos novos).

No meio das “andanças” pelo #KindleUnlimited (patrocina nóis), encontrei essa obra que, vou admitir porque prezo sempre pela verdade, eu escolhi pela capa. (TEM UM GATINHO DEITADOOO!!)

Depois desse primeiro momento já cativante, ler a história foi algo ainda mais interessante.

De um jeito delicado e super criativo, inserido em um mundo do futuro tecnológico, mas que ainda tem muito da nossa realidade atual, vemos a personagem principal, Anna, sofrendo com as pressões nossas de cada dia.

Seu trabalho (em particular, o chefe), é terrível, seus pais não a entendem, ela está cansada e tem momentos deprimidos.

Um dia, encontra uma amiga e é surpreendida pelo fato da garota não a conhecer mais. Trata-se de um procedimento para retirar memórias. Pode ser feito de forma total ou selecionando alguns momentos (depende do dinheiro que tem para investir). É um negócio meio “Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças”.

Durante a narrativa, vemos Anna penando com o trabalho, sofrer por amor e sendo “dobrada” em todas as situações por sua incapacidade de dizer não. Também conhecemos um aparelho meio celular-drone-robô que é o alívio cômico. (Ele sabe todas as respostas do mundo e tem sérios problemas com o gato da moça).

Achei as ilustrações lindas, a história bem contada e a forma como tratam a saúde mental de maneira criativa e sensível. Eu ri e chorei. Torci e fiquei emocionada. Foi uma ótima experiência.

Alguém ai já leu? Conta o que achou!

Até a próxima, gente! =]

Nado Livre #Resenha

Título/Autora/Editora: “Nado Livre”, Lili Reinhart, Alt

Avaliação: Pegando a toalha para me secar depois desse mergulho.

Olá, pessoas!

Hoje tem resenha de um livro que, admito, comprei pela capa.

Quando eu vi, achei super interessante. E, como estava disponível no Skeelo, não passei vontade.

A obra tem como autora a atriz Lili Reinhart (se você é fãs de Riverdale sabe quem ela é). Não sabia o que encontraria, mas fui positivamente surpreendida). Lembrando que vale um alerta de gatilho de saúde mental!

Trata-se de uma série de poesias complementadas, em algumas páginas, com ilustrações muito legais.

O que mais me cativou no livro foi o fato dos temas serem tão pessoais, mas universais. Amor, ansiedade, depressão, saúde mental, entre outros.

Aborda com naturalidade e delicadeza itens tão importantes e aproxima as pessoas que lidam diariamente com algumas dessas (ou todas) coisas dispostas nas páginas.

Eu me encontrei em diversas páginas, senti empatia e me coloquei no lugar da pessoa que estava em algum momento de ansiedade ou confusão.

Também serve para aqueles que sentem uma curiosidade de entender o outro lado dos famosos. Fora dos holofotes e roteiros existe uma pessoa de carne e osso , com sentimentos e sofrimentos (até os mais conflitantes).

Impossível não relacionar alguns versos ao namoro que ela teve com o colega de elenco, mas acho que, no geral, isso é irrelevante e vale muito mais a experiência para encontrar poesias que se aproximam do cotidiano de muita gente.

É uma leitura rápida pela estrutura do texto, mas exige um tempo para “ruminar” todo o material. (Padrão poesia).

Adorei conhecer esse outro lado da Lili e curti a publicação! Já quero mais publicações.

Quem já leu? Conta o que achou.

Tem fãs de Riverdale por aí também?

“Música é alma, é a capacidade de melhorar o dia de alguém ou de botar pra fora todo tipo de sentimento. Música é… energia.”

Entre Reencontros e Melodias”, Deborah Strougo