Uma lista (quase) definitiva de piores medos #Resenha

Título/Autora/Editora: Uma lista (quase) definitiva de piores medos, Krystal Sutherland/ Alt

Avaliação: Verificando os meus próprios medos.

!Alerta! ⚠️ → Este livro tem gatilhos de saúde mental e ambiente familiar complicado.

Olá, pessoas!

Mais uma resenha chegando e, devo admitir que mesmo com essesdestar e a fato de que passei a maior parte do tempo realmente com a ansiedade lá no lustre de tão alta, eu simplesmente me apaixonei por essa história.

A trama narra a trajetória de Esther Solar uma adolescente que aparentemente, faz parte de uma família que sofre com uma maldição: seu maior medo será a causa de sua morte. E, comeria em mente, todos acabam vivendo suas vidas à sombra desse medo.

Pelo menos, isso é o que ela acha.

A história teve origem quando o seu avô, durante a Guerra do Vietnã, conhecer um homem que dizia ser a Morte. E, com erro, teve informação sobre como morreria.

A partir daí, teria começado a maldição da família Solar.

Com isso em mente, Esther lista seus medos e foge de todos. No entanto, acaba não vivendo.

Em sua cara, outra famíliares também sofrem. Seu pai não sai do porão, era não tem um vício em jogose seu eu não tem um medo incontrolável da escuridão.

Tudo muda para Esther quando ela reencontra um colega de infância numa situção não muito favorável.

Numa virada inusitado, os dois acabam juntos na missão de parar por cada um ela medos de lista.

Cheio de momentos tensos, de chorar, ficar com o coração na mão e se preocupar com os personagens, o livro traz à luz importantes temos relativos à saúde mental.

Tem amor, amizade, crescimento, dor e relações
familiares envoltos numa trama fluída que teimpede de largar o livro. Ainda que tenha sido pesado, não deixaria de ler essa história. Gostei muito!

Tem momentos fofos,uma amizade interessante de Esther e sua melhor amiga, Hep, que simplesmente NÃO consegue falar com as pessoas, a conexão com o seu irmão gêmeo Eugene, as histórias do seu avô e as aventuras com Jonah… Cativante demais!

Alguém aí já leu?

Conta o que achou.

Até a próxima!

“— Um dia — disse ele —, todo mundo acorda e percebe que seus pais são seres humanos. Às vezes, eles são pessoas boas, às vezes, não.”

“Uma lista (quase) definitiva de piores medos”, Krystal Sutherland

Porque eu nunca conheci ninguém que eu quisesse na minha vida desse jeito. Além de você. Eu poderia abrir uma exceção pra você

“A química que há entre nós”, Krystal Sutherland.

A química que há entre nós #Resenha

Título/Autor: A química que há entre nós, Krystal Sutherland. Editora Alt.

Avaliação: Verificando a tabela periódica para ver o composição explosiva de amor adolescente.

Oie, gente!

A resenha de hoje é de um livro que recentemente virou filme. Uma daquelas histórias teens feitas para a gente ficar com o coração apertado e os olhos lacrimejando (JOhn Green, tô pensando em você, fera).

Sabia que não seria algo tão leve, mas fui surpreendida com a história (ou pode ser só a pandemia pesando, né?).

Maaas, vamos ao que interessa. O livro conta a história de Henry Page, um garoto que está no último ano do ensino médio e tem uma vida relativamente organizada, sem muitas emoções. Até porque, sua irmã mais velha foi a rebelde da família, logo, ele tenta ser o “normal”. Principalmente na escola, lugar onde a simples menção do nome da sua irmã já gera tremor em muitos professores.

Tudo isso muda com a chegada de Grace, uma garota diferente, que usa roupas masculinas, uma bengala e, segundo Henry, não parece ter a melhor higiene.

Os dois são chamadado para serem editores do jornal da escola. Esse é um desejo antigo de Henry, mas Grace não tem interesse. Por insistência do garoto, ela aceita.

Grace é introvertida e cheia de segredos por causa do trauma que fez com que ela mudasse de colégio no último ano. E todo esse mistério acaba intrigando Henry. Os dois começam a socializar graças ao jornal da escola e sua convivência se tornam constante e eles criam um laço.

Claramente, se desenrola um romance problemático já que Grace tem dias bons e ruins por causa da situação que ocasionou o problema de sua perna e uma perda que teve.

Estar perto da garota faz Henry ficar obcecado, acaba desleixado nos estudos, focado naquele primeiro amor confuso. Adolescência, sabe?

Além dos dois, são personagens importante a irmã de Henry, Sadie, seus pais que são o exemplo de amor verdadeiro do garota (e super de boa), e os melhores amigos dele, Lola e Murray.

O livro é super fluído, ainda que com alguns temas um pouco tensos e momento de muitas lágrimas, é uma obra que a gente começa e termina no mesmo dia, se puder.

Adorei a escrita, não consegui largar até ver a página de agradecimentos! Cheio de amizade, amor, primeiras experiências da vida, perda e referências de cultura pop, música, literatura.

Uma leitura que valeu a pena. Para quem curte o gênero YA, é um a ótima escolha para dar aquela apertada no coraçãozinho. xD

Alguém aí já leu? Conte o que achou nos comentários.