Quinze Dias #Resenha

Oie, gente!

Livro/Autor/Editora: Quinze Dias, Vitor Martins. Globo Alt.

Avaliação: Repensando o tempo para troca de pijama.

Demorou, mas chegou a resenha da semana!

E com esse livro que foi uma grata surpresa! fiquei apaixonada pela história, os personagens, a escrita!!

Vamos começar pelo fato de ser um autor que nunca tinha lido antes, mas como ele mediou uma palestra de Rainbow Rowell (minha autora xodó da vida), achei que seria muito digno dar uma chance à leitura.

E não me arrependi!

O livro conta a história de Felipe, um jovem que terá os planos de suas férias alterados ao receber, por quinze dias, seu vizinho, Caio.

Ao longo da narrativa, conheceremos um pouco mais de cada um deles, seus pontos fracos e fortes (como senso de humor, escolha de amigos e o fato de um deles não ter visto Friends – ai fica difícil, né? HAHAHAHA)

Os dois são vizinhos desde sempre. Aliás, quando eram mais novos, eles brincavam juntos na piscina do prédio. Até mesmo da brincadeira favorita de Felipe: nadar como sereia.

Eles se afastam  a partir do momento em que Felipe começa  a sentir vergonha do seu corpo , desde então, nem no elevador tem conversa.

Até que os pais de Caio vão viajar e pedem para Rita, mãe e uma perosangem muito genial, cuidarem do filho por 15 dias.

No  começo, Felipe e Caio não conseguem interagir. Uma mistura de timidez e vergonha. Depois, acabam aproveitando os momentos antes de dormir para conversar sobre a vida, coisas que têm em comum, dividir algumas neuras e confissões.

É muito maravilhoso ver a amizade (e, quem sabe, algo mais. Será??) se desenvolvendo. Tem um monte de referência genial de cultura pop, litertura e reality shows que eu adoro!! Tem noites temáticas na hora da janta e adorei ver como os três curtiam comer vendo filmes e programas na TV (Muito gente como a gente).

Tem também a ida da Rita à ONG para dar aulas de artes e um garotinho que fica super apegado ao Felipe (e até faz um desenho dele como super-heroi. #Gracinhaaa)

Além disso, é bem legal ver um livro que tem personagens que fazem terapia e mostram a importância de cuidar da saúde mental, fala, também,  sobre gordofobia e homofobia. Aborda temas importantes, mostra que todos têm inseguranças.

Amei a escrita, a fluidez da narrativa. TODOS  os personagens! Felipe, Caio, a melhor amiga dele e a namorada dela. A socialização deles.

Já estou animada para conhecer mais livros do autor!

Alguém ai já leu? Conta nos comentários o que achou.

Saga Heróis do Olimpo #Resenha

Título/Autor/Editora: Percy Jackson – Os Heróis do Olimpo/ Rick Riordan/ Intrínseca

Avaliação: Tirando a poeira dos almanaques de mitologia grega e romana

Olá, pessoas!

Hoje teremos uma resenha um pouco diferente. Ao invés de escolher só um (tipo, o primeiro) dos livros, vai ter uma recapitulação da saga. Bem daquele jeitinho que eu gosto. Expressando os sentimentos e esquecendo uma parte dos ocorridos porque eu sou essa pessoa. xD

Vamos começar pelo fato de que eu demorei um pouquinho para engatar na leitura. Foram, pelo menos, dois anos entre o primeiro e o segundo livro.

Em minha defesa, eu voei pela saga dos Olimpianos. Estava completamente apaixonada por todos os personagens, apagada por cada um deles, suas trajetórias heróicas e a escrita maravilhosa do Rick Riordan.

Então, ao me deparar com uma nova etapa que começava sem alguns dos meus xodós, a minha leitora crica entrou em ação e, mesmo achando muito intrigante, não consegui seguir. Isso que dá ficar apegadíssima ao ‘elenco original”.

Maaaas, o mundo girou e eu decidi dar uma chance e, olha, foi a melhor escolha que fiz. Depois de uma distância saúdavel no relacionamento, entrar novamente nesse universo foi uma experiência tão legal quanto a primeira vez.

A partir do “Herói Perdido”, conhecemos gente nova, entre eles, Jason, garoto que chegou no rolê sem memória (#QuemNunca), Pheobe e Leo, seus amigos de colégio, ou, pelo menos, é isso que acham.

Logo de cara já dá para notar que algo de errado não está certo. Depois de um ataque, os três amigos vão parar no Acampamento Meio Sangue. Lá, descobrem toda aquela coisa de filhos de deuses e tal, têm contato com uma profecia tensa e percebem que estão envolvidos nissaê. Tudo que o que a gente conhece e ama.

Na profecia, aliás, sete semi deuses vão preecisar salvar o mundo de algo terrível (nunca é um “cêis vão ganhar um caminhão de alegria”).

Ao longo dos cinco volumes, nossos herois são enviados para missões pelo globo para evitar um problemão: Gaia vai acordar e ela não tá feliz.

Nessa trajetória, vemos o retorno de personagens que amamos e ainda mais pessoas novas (que ganham espaço no coração). Conheceos um outro acampamento, a versão romana. É muito interessante ver a diferença entre eles.

Tem essa galerinha armando altas confusões com deuses e semi-deuses meio loucos (como sempre). Passam pelo céu e o inferno (literalmente), construindo engenhocas, enfrentando desafios e provando que amor e amizade realmente são a solução (e a causa) da maior parte dos problemas.

Há problemas de memória, traumas familiares, pessoal vingativo tentando matar todo mundo e barreiras a serem vencidas.

Todos os livros são cheios de ação do começo ao fim, tem aqueles diálogos ágeis e com referências geniais.

Vale a pena dar uma chance para a saga, ver como o novo grupo se forma. É ótimo para relembrar as aulas de História e Geografia (Porque tem várias viagens pela, América do Norte, Europa, Submundo. Todos os lugares encontrados nas melhores agências de turismo).

Quem ai já leu ou quer ler? Conte nos comentários.

If The Fates Allow #Resenha

Título/Autora/Editora: If The Fates Allow, Rainbow Rowell. Amazon Original Stories

Avaliação: Preparando os estoques de máscara e álcool gel para a próxima reunião de família

Oie, pessoas!

Hoje a resenha é de um continho temático (que está um pouco fora de época, mas como eu não dalei dele antes, achei melhor seguir a premissa do “antes tarde do que nunca”). Fica aí um semi #tbt. xD

Precisava falar dessa história porque reúne alguns fatores que eu adoro: tramas com temas relacionados ao fim de ano, atuais, de deixar o coração quentinho e escritas por uma das minhas autoras favoritas da vida!. Tem como dar errado erra combinação? NÃO!

E, olha, não deu mesmo.

A história curtinha é ambientada no Natal de 2020 (com uma viagem para o futuro ao final). Envolve todo a questão pandêmica, pessoas isoladas e preocupadas (e aquelas que nao estão no mesmo nível de cuidado).

Nesse conto, temos Reagan, uma moça que está seguindo todos os protocolos de segurança, sem socialização, mas abre uma exceção para acompanhar o seu avô no Natal. Sua avó infelizmente se foi e Reagan não quer deixar o avô sozinho na data que costuma ser importante para a família.

Ela, inclusive, faz uma sobremesa tradicional das festas, mas o doce quase vai pelos ares (literalmente), quando o vizinho de seu avô e ex-colega de colégio, Mason, grita para que a garota tenha cuidado com a neve na entrada da casa.

Reagan escorrega e, ao se recompor, há uma interação/discussão que envolve uso de máscaras e distância.

Após a pequena intercorrência, ela encontra seu avô e os dois têm uma refeição calma, até porque nenhum dos dois tem o perfil falante. Aliás, na sua família, Reagan nunca seria a pessoa escolhida para acompanhar alguém ou dar conforto. É mais aquela que chamam para questões práticas e pontuais. No entanto, os dois conseguem aproveitar bem a janta.

Depois de comer e já passar um tempo vendo uns nadas na TV, ela decide tomar um ar e encontra, novamente, o vizinho do avô. Dessa vez, os dois têm uma interação menos “briguenta” e uma aproximação inesperada.

Agora vão lá ler senão eu acabo contado tudo! (Só para constar, a história está em inglês. É ótima para quem, como eu, adora treinar a língua com pequenos textos).

Vale a pena aproveitar esse conto fofo, com toques de álcool gel, muitas faces da realidade vivida na pandemia, as neuroses e tensões. A ansiedade com a saúde pessoal e daqueles que estão por porto, além do isolamento. Tudo isso embrulhado com fofura e momentos de deixar o coração quentinho. Do jeito que a maravilhosa Rainbow Rowell sabe muito bem escrever.

Quem ai já leu? Conta o que achou!

Daisy Jones & The Six #Resenha

Livro/Autora/Editora: Daisy Jones & The Six, Taylor Jenkins Reid, Paralela

Avaliação: Cantando mentalmente os clássicos que nunca ouvi. xD

Olá, gente!

Quem quer resenha de livro hypado joga os braços pra cima, no melhor estilo show (tamo na vibe já)!  \O/

E, olha, se tem uma autora que não pára de aparecer na minha timeline é a dona Taylor Jenkins Reid! Seja Daisy Jones (que logo ganha a sua versão audiovisual) ou Evelyn Hugo, ela está super em alta. Então, achei justo ver o que cativou tanto as pessoas.

Não há como negar, ela faz mágica com as suas palavras. E esse livro é uma prova disso.

Ainda que eu não tenha me apegado especialmente a nenhum personagem ou achado a história tão incrível e impressionante como muita gente (opinião minha, é só um tipo de personagem e enredo de backstage que não me chama atenção, mas isso não diz nada sobre a qualidade da obra), adorei a forma como a narrativa se desenrolou e estrutura única criada.

Então, bora falar sobre Daisy Jones & The Six?

O livro é uma “biografia” de uma banda que “existiu” nos anos 70, a reunião da artista solo Daisy Jones e a banda The Six. No geral, a história de uma garota que queria ser uma rockstar e nesse meio se encontra entre dramas, vícios e problemas da fama (e da convivência entre humanos).

Após uma bem sucedida parceria em uma música, houve a reunião desses dois cometas e só podia terminar de uma maneira: sucesso estrondoso e separação abrupta.

O mais interessante da obra é a forma como os fatos são narrados. Para quem está familiarizado com o termo, a transcrição é quando passamos uma entrevista do seu meio original (seja áudio ou vídeo) para texto. E, durante todo o livro, separado por blocos das épocas (desde o surgimento do primeiro grupo dos irmãos Biily e Graham Dunne, os Dunne Brothers) e a ascensão de Daisy, uma jovem rica que queria escrever suas músicas e tinha mais atitude do que qualquer pessoa no mundo (ninguém passava por cima de Daisy), mas se afundava no seu próprio ego e vícios (assim como o teimoso vocalista e “dono” do The Six, Billy Dunne) até a uniãodos artistas. Como os dois conseguem uma parceria musical perfeita, mas, na maior parte do tempo, vivem numa tensão sem fim. (Ainda que consigam omitir isso muitas vezes-> Ok, nem sempre, mas essas tretas também são uma parte do que fez com que tanta gente quisesse ver a banda ao vivo)

Sem precisar de muitos elementos descritivos mais comuns em seus parágrafos, a cada linha temos os comentários dos personagens,como um entrevista. (Todos os membros da banda, o produtor, a esposa do vocalista e outras participações especiais). Sério, o livro é todo “contado”. Como um documentário escrito. Percebemos os diferentes pontos de vista, as nuances e características dos personagens. Entendemos suas atitudes e vivemos aquele momento com eles.

Vemos cada etapa, os shows, o começo de cada um deles, até que, por fim, se encontram para criar a obra prima, o álbum “Aurora”, que se tornou um sucesso estrondoso e uma turnê popular.

Até a chegada deste livro, ninguém sabia tudo o que se passara por trás daquele pouco tempo em que Daisy Jones esteve com o The Six, mas a publicação tem o intuito de acabar com o mistério.

Sério, em alguns momentos eu realmente achei que se tratasse de uma banda de verdade. Os fatos são tão bem organizados, as pessoas, atitudes e problemas. E as letras! (Também disponíveis no livro). Não vejo a hora de ouvir de verdade cada um dos versos.

E aí, alguém já leu? Conte o que achou nos comentários!

A Bússola de Ouro #Resenha

Título/Autor/Editora: A Bússola de Ouro, Philip Pullman, Suma.

Avaliação: Imaginando o gato de casa como o meu daemon.

Olá, pessoas!

Chegando mais uma resenha diretamente de um universo ficcional muito interessante e que já foi inspiração para filmes (e, recentemente, uma série).

Encontrei o livro por acaso e me senti tentada a começar (mesmo com uma regra de evitar novas séries quando ainda tenho tantos livros únicos para terminar. A minha estante fica me julgando o tempo todo!)

Em todo caso, ainda que eu não tenha previsão para ler a sequência, devo dizer que fui muito cativada pela trama.

Então, bora falar sobre o livro? Trata-se da história de Lyra Belacqua uma garotinha órfã qu vive na Faculdade de Jordan, em Oxford, sob a tutela de catedráticos. Seu único parente é um tio que faz algumas visitas.

Ela aproveita a sua infância com o melhor amigo, Roger, um garoto que trabalha na cozinha da Jordan. Os dois vivem altas aventuras e fazem suas “traquinices”, incluindo disputas com outra crianças no mercado da cidade.

Aliás, nesse mercado, Lyra interage com crianças egipcias e ouve histórias tensas sobre sequestros de jovens. A questão fica muito séria e próxima quando acontece com Roger.

A jornada de Lyra vai envolver uma missão que só ela pode encarar, mas não pode saber sobre isso. Em sua trajetória, é “obrigada” a sair da Jordan e receber ensinamentos com uma senhora que, a princípio, encanta a garota.

No meio do caminho, no entanto, ela descobre coisas terríveis sobre a nova tutora, foge e termina com os egípicios em uma viagem pelo mundo para encontrar seu melhor amigo.

Entre as empreitada, aprende sobre seu passado, depara-se com ursos gigantes, feiticeiras e dispositivos mágicos.

É uma história repleta de aventuras, mistério e criaturas mágias. Alías, faltou mencionar, e merece muito destaque, os deamons, seres protetores que acompanham e fazem parte da alma das pessoas. Estão conectadas a ela e mudam de forma na infância, mas depois ficam em sua forma final na idade adulta.

E aí, quem já leu? Conta o que achou nos comentários!

Sem Coração, Marissa Meyer #Resenha

Olá, pessoas!

Título/Autora/Editora: “Sem Coração”, Marissa Meyer. Rocco.

Avaliação: Sem coração tô eu depois de ler essa história. Sem coração para lidar com tudo o que aconteceu.

Bora tirar as teias de aranha das resenhas. Tenho lido muita coisa, mas não estava compartilhando as emoções por aqui. Vamos mudar isso! #TodosTorce

E, para começar, escolhi uma das minhas leituras favoritas de 2021. Foi uma surpresa enorme (mesmo que eu já imaginava que algo relacionado ao mundo de Alice no País das Maravilhas me cativaria) o quanto eu gostei dessa história e o tamanho da ressaca emocinal que eu fiquei ao terminar o livro.

Sério, de vez em quando eu penso nele e já me bate aquela lnostalgia. A vontade de esquecer tudo e ler como se fosse a primeira vez, sabe?

Escrito pela autora de uma série que eu estou louca para terminar (assim que ficar mais barato cada livro – Cinder), vem essa releitura, ou melhor, uma reimaginação da história de origem de uma conhecida personagem literária: a Rainha de Copas!

A parte mais irônica é a gente se cativar tanto por uma personagem e torcer por um final diferente daquele que já conhecemos tão bem.

Na trama da Marissa Meyer, Catherine é uma jovem diferente das outras. Ela não se importa com a atenção que recebe do rei ou a possibilidade de se tornar a próxima rainha do Reino de Copas. O que realmente deseja é abrir uma confeitaria com a sua melhor amiga (uma das empregadas de sua casa).

No entanto, a sua mãe não pensa em outra coisa a não ser torná-la uma rainha. Mesmo com todas as tentativas de Catherine de indicar que não é o que gostaria.

Enquanto a garota tenta juntar coragem e planeja a forma de tornar o seu sonho em realidade, o Rei decide cortejar Cath (para a alegria de sua mãe e tristeza da garota).

Na Terra de Copas, uma criatura maléfica assola os cidadãos e o rei, ao invés de lutar, tentar distrair a todos. E, falando em distração, chega a Copas um Bobo da Corte charmoso, Jest. Ele vira o centro das atenções de todos os eventos e Cath se sente intrigada e interessada pela figura.

Os dois se aproximam e vivem algumas aventuras juntos, inclusive, uma que contou com a participação de certos amigos que tomam chá.

Infelizmente, uma missão secreta e pressões familiares vão interferir com os planos dos dois. A interação dos dois e cada cena que parece se tornar realidade quando lemos (aquele tipo de descrição que nos deixa vendo um filme mental) faz com que essa história seja  impossível de largar! (Vale para a leitura e o pós-leitura. HAHAHAHAHA

Demorei semanas para superar o fim do livro. Indico demais para todos que são apaixonados por essas releituras de personagens clássicos.

Alguém ai já leu? Contem o que acharam ou qual clássico gostariam de ver reimaginado.

Até a próxima semana! =]

Amor na Loja de Chocolates #Resenha

Título/ Autora: Amor na Loja de Chocolates, Renata Lustosa.

Avaliação: Querendo me encher de chocolate!!

Olá, pessoas!

Bora para uma resenha que tem sensação de #tbt? Com uma vibe doce da Páscoa.

Quem não gosta de um livro temático? Ainda mais se for uma comédia romântica fofa de uma autora que já ocupa um espaço especial na biblioteca. xD

Mais uma vez, temos uma história muito gracinha para deixar os corações quentinhos. Nela, conhecemos Olivia, dona de uma loja de chocolates vegano localizado em um shopping de alto padrão.

Perto da Páscoa, na loja acaba cercada por uma horda de fãs (náticas). Isso porque havia um ator famoso bem no meio do shopping.

Olivia cachou que seria uma ótima oportunidade de venda, até que o segurança mal-encarado do ator tirou todas as garotas de lá. (Por sorte, o rapaz acabou comprando muito chocolate e, de quebra, a chamou para sair).

Workaholic de carteirinha, ela pensou em não aceitar, mas mudou de ideia, lembrando que seu pai sempre falava que ela devia sair e aproveitar um pouco a vida.

No entanto, o encontro não sai como ela espera e aquele segurança acaba sendo menos ranzinza do que ela imaginava.

Com interações fofas, encontros inusitadas, corações abertos e muito chocolate, esse conto curtinho é perfeito para momentos em que precisamos de uma dose de doçura na lista de leitura.

Quem aí já leu? Conta o que achou.

Entrevista com a Pedra #Resenha

Título /Autor: Entrevista com a Pedra e outros contos, Nigel Goodman.

Avaliação: Esperando algumas coisas inanimada e aleatórias falarem.

Olá, pessoas!

As resenhas andam meio fora de data, mas podem acreditar que as leituras não pararam! Tem muita coisa boa chegando por aí!

Hoje tem a resenha de um livro que eu fiquei intrigada para ler desde que ouvi o autor falando dele em um podcast. E, para a minha alegria, encontrei disponível no Kindle Unlimited.

Aliás, toda vez que ele aparece no “Eu tava lá”, dou muita risada. Então, indico para todo mundo.

Mas, bora falar sobre o livro.

Trata-se de uma série de contos, abordando as diversas entrevistas realizadas por Anderson Leitão.

Ele é repórter de um jornal que não tem muita credibilidade por aí. Também não é um dos melhores em sua área.

Leitão adoraria ganhar um prêmio por suas reportagens, mas está muito longe disso.

Adoraria receber pautas melhores, mas nunca consegue se expressar de forma incisiva o suficiente. E quando tenta, ou as pessoas não levam a sério ou não entendem o sentimento dele.

Com isso, termina em um monte de entrevistas esquisitas, que nunca trarão satisfação profissional ou prêmios.

Entre as pautas malucas que o chefe entregou ao reporter, por ele ser, aparentemente, a pessoa perfeita para a reportagem, estão: entrevista com uma pecha, cachorro, obras de arte e até um macaco astronauta.

A ironia é que Anderson fez cada uma das entrevista com toda a seriedade possível.

Um livro curto, bom para quando precisamos de uma leitura simples e rápida.

Alguém ai já leu? Conta o que achou nos comentários.

Cale-se para sempre #Resenha

Título /Autora: Cale-se para Sempre, Renata Lustosa

Avaliação: Lembrando da importância de ser honesta com a noiva.

Olá, pessoas!

Tem alguns dias em que a gente precisa de uma história CDF → curta, dinâmica e fofa! Este é o segundo conto que eu leio da autora, mas sinto que ela me proporcionará muitas histórias nessa categoria.

Indo direto ao ponto, bora conhecer os personagens: Olivia é uma organizadora de casamentos. Dona da “Dois Pombinhos”, preciso muito queao último evento agendado de certo, senão sua empresa pode falir!

Mas, para o azar de Olie, o noivo mostra um cara de caráter duvidoso e ela se vê em um dilema moral: contar para a noiva e perder o contrato ou seguir como se nada tivesse acontecido?

Para ajudar na questão, ela pede a opinião do seu vizinho de sala e colaborador nas festas, Tomás. Ele é fotógrafo e, de quebra, um crush de Olie.

O rapaz não é de time “mandar a real para noiva”. Aliás, esse é o traço que não curti tanto. Sei que era em contraparte, mas esperava mais do moço.

Juntando os problemas financeiros da “Dois Pombinhos”, uma paixonite proibida ( por regra da própria garota) e um casamento pronto para dar problema, temos uma comédia romântica em poucas páginas.

E, ainda que seja curtinho, é muito fácil se cativar pelos personagens e voar pelas páginas da narrativa bem construída.

Cada dia tô penteando mais esse meu coração peludo com esses conto curtinhos. São práticos, perfeitos para sair de uma ressaca literária e ótimos para uma distração no meio da semana corrida.

Por hoje é só.

Espero que gostam de resenha.

Até a próxima. =]

Uma lista (quase) definitiva de piores medos #Resenha

Título/Autora/Editora: Uma lista (quase) definitiva de piores medos, Krystal Sutherland/ Alt

Avaliação: Verificando os meus próprios medos.

!Alerta! ⚠️ → Este livro tem gatilhos de saúde mental e ambiente familiar complicado.

Olá, pessoas!

Mais uma resenha chegando e, devo admitir que mesmo com essesdestar e a fato de que passei a maior parte do tempo realmente com a ansiedade lá no lustre de tão alta, eu simplesmente me apaixonei por essa história.

A trama narra a trajetória de Esther Solar uma adolescente que aparentemente, faz parte de uma família que sofre com uma maldição: seu maior medo será a causa de sua morte. E, comeria em mente, todos acabam vivendo suas vidas à sombra desse medo.

Pelo menos, isso é o que ela acha.

A história teve origem quando o seu avô, durante a Guerra do Vietnã, conhecer um homem que dizia ser a Morte. E, com erro, teve informação sobre como morreria.

A partir daí, teria começado a maldição da família Solar.

Com isso em mente, Esther lista seus medos e foge de todos. No entanto, acaba não vivendo.

Em sua cara, outra famíliares também sofrem. Seu pai não sai do porão, era não tem um vício em jogose seu eu não tem um medo incontrolável da escuridão.

Tudo muda para Esther quando ela reencontra um colega de infância numa situção não muito favorável.

Numa virada inusitado, os dois acabam juntos na missão de parar por cada um ela medos de lista.

Cheio de momentos tensos, de chorar, ficar com o coração na mão e se preocupar com os personagens, o livro traz à luz importantes temos relativos à saúde mental.

Tem amor, amizade, crescimento, dor e relações
familiares envoltos numa trama fluída que teimpede de largar o livro. Ainda que tenha sido pesado, não deixaria de ler essa história. Gostei muito!

Tem momentos fofos,uma amizade interessante de Esther e sua melhor amiga, Hep, que simplesmente NÃO consegue falar com as pessoas, a conexão com o seu irmão gêmeo Eugene, as histórias do seu avô e as aventuras com Jonah… Cativante demais!

Alguém aí já leu?

Conta o que achou.

Até a próxima!