
Título/Autora/Editora: Jogo do Amor/Ódio, Sally Thorne/Universo dos Livros
Avaliação: De olho nas interações dentro da firma (brincadeira, tem jogo nenhum acontecendo…)
Olá, pessoas!
Hoje tem aquela famosa resenha de livro que a gente corre para ler porque sabe que tem adaptação cinematográfica para ser lançada.
Mas, assim como a música do Bee Gees, a piada foi comigo. (Não está disponível em nenhum dos streamings que eu tenho). Tudo bem, eventualmente eu vvou assistir e fazer as comparações (mas, convenhamos, eu já terei esquecido tudo)
Obs: ressalto que esse livro não é indicado para todas as idades, então, se você não tem idade para ele, espere uns anos e volte aqui. xD
Em todo caso, bora para a história? O livro é aquele famoso romance cão e gato. Duas pessoas que se “odeiam’ e deixam isso muito claro. Joshua e Lucy trabalham como assistente executivos em uma editora (cada um responsável pelo seu CEO, fruto de uma fusão que possibilitou a continuidade do trabalho das duas empresas que estavam indo pro buraco).
Logo no primeiro dia, a relação deles não deu certo. Por uma falha de comunicação, Lucy sentiu que seu colega não gostou dela e Joshua não fez nada para mudar essa opinião. Desde então, os dois vivem na disputa diária para superar um ao outro no trabalho.
Com seus joguinhos, às vezes infantis e sem sentido, como de se encarar ou saber até qual a cor da roupa do colega em cada dia da semana, os dois são o terror do RH e não podem nem ficar sozinhos no mesmo espaço sem que as pessoas fiquem de olho para saber qual será a briga.
Mas, é claro, tudo isso é só o que aparentam na superfície. Ao longo da trama, vemos a interação deles flutuar entre o ranço, uma certa amizade e até uns flertes passivos-agressivos.
Admito que adoro o gênero, mas fiquei levemente #chateada com algumas atitudes e situações ao longo da narrativa. Esperava mais. Mesmo assim, foi uma leitura divertida.
Quem aí já leu? Conta o que achou.
Até a próxima, gente!