
A vida imita a arte. E vice versa.
E, às vezes, uma música é a única forma de explicar o que estamos sentindo.
Como o mundo nos trata.
Esses dias, bateu uma identificação com uma certa canção nacional… será que deu para descobrir qual é?
A torrente de pensamentos aconteceu como uma releitura/emoções.
Que seguiu assim: Ainda que tentemos fugir das garras daquilo que nos faz mal. Não pertencemos a el(x).
Dominar a gente não vai trazer compreensão, não importa o quanto o elemento tóxico tente te convencer.
Não precisamos estar rodeados de pessoas para saber qual o caminho, onde estamos. Estar só não é estar solitário.
Ainda que duvidem. Essa pressão não é correta. Isso não é sinal de amor.
Geram confusão, nos fazem acreditar que tudo está em nossa cabeça, que imaginamos. E que nada vai mudar, nunca. E a batalha já está perdida, nossos esforços em vão.
Todos os monstros que inventamos ou que inventam para a gente nos engolem, nos deixam perdidos.
Noites e noites gastas por medo dessa escuridão que chega.
Isolados, sozinhos. Achando que nada mais importa no mundo.
Perdemos o sono buscando a saída. Para chegarmos ao fim são e salvos. Tentando não deixar egoísmo acabe com o coração e alma.
Conseguiremos superar isso? (Ainda mais em tempos tão difíceis!)
E tudo aquilo que não está na nossa alçada. Os erros externos, as escolhas ruins. Vamos ter que viver com as consequências disso.
Pra sempre. Nós responderemos por eles? Talvez. Mas que saibamos a nossa real parte em tudo o que acontece. E que não deixemos de lutar pelo melhor.
Será que venceremos? (se serve de consolo, eu acho que sim)
Hoje o texto tá um pouquinho diferente. Se curtiram essa “inspiração”, comentem que tó curiosa para fazer mais umas.
Foto por Pixabay em Pexels.com