A todos que ajudam. Em qualquer coisa. Pelo motivo que for.
Ainda que “não seja mais do que a obrigação”.
Numa época em que muitas coisas são feitas de qualquer jeito, só para cumprir tabela.
Num momento em que um “sua ajuda foi essencial” tá valendo ouro.
Eu vou expressar a minha gratidão sempre. Àquele que me deu uma mão quando eu me desequilibrei, ao que deu um sorriso quando o meu bode estava descontrolado.
Obrigada por todo o afeto, o afago e os abraços apertados corridos dados entre o oi e o tchau.
Não deixarei de expressar a minha gratidão.
Ainda que custe a minha alma um dia, que crie hábitos difíceis, que faça com que eu carregue um fardo maior ou deixe a minha vida na mão de outra pessoa por um segundo.
Eu não me importo. Vou extravasar o meu apreço, vocalizar a minha alegria, despejar a GRATIDÃO.
Hoje e sempre. Obrigada a cada um que esteve, está ou estará no meu caminho.
Nessa trajetória tortuosa que chamo de vida.
Pelos altos e baixos. As alegrias e as tristezas.
Das notícias desoladoras do dia a dia, das guerras, fome, falta de humanidade dentro dos nossos HUMANOS! (Ah, a ironia).
Do choro descontrolado, do medo, da ansiedade.
Mas também das conquistas, os sucessos, os risos altos demais que ecoaram por corredores, entre portas e janelas.
O meu honesto, grande e único (pessoal e intransferível)…
Obrigada!
- Foto por Řaj Vaishnaw em Pexels.com