A gente vai aprendendo a amar com o tempo. Pequenos passos. Amor pela mãe, pelo pai, irmão, cachorro…

Em tese, ao longo da vida, nos evoluímos nessa questão, certo?

Para muitos, sim, mas certas pessoas têm a síndrome do Benjamin Button e vão desaprendendo.

Nosso coraçãozinho se desenvolve com muito espaço para muito amor. E distribui como se fosse o Papai Noel na noite de Natal.

Mas, com o tempo, alguns de nós viram pedreiros de sentimentos e começam a levantar umas paredes.

E, olha, construímos umas barreiras dignas de muralhas orientais! #SeCuidaMaravilhaDoMundo

E por que isso acontece, pequeno gafanhoto? Porque nós sofremos decepções ou somos magoados ou temos medo. Ou tudo junto.

E para muitas pessoas, quanto mais velhos, mais proteção é necessária. Evitar o sofrimento é crucial!

Mas o problema das barreiras é que nada passa (óbvio). Nem bom, nem ruim.

Perdemos tantas chances por não deixar as pessoas chegarem perto. Vivemos superficialmente e nos afogamos na lagoa rasa das nossas neuras.

O amor não é fácil. Ninguém disse isso. E não é pra sair por aí abrindo a porta pra qualquer estranho (regra básica de segurança).

Mas a vida é curta demais pra não ter alguém confiável pra mandar memes e guardar a senha do seu instagram!

Então bora reverter esse processo, pentear o coração peludo e deixar o que é bom nos cativar! 💛

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