Sabe aquele momento em que você percebe como tudo é um ciclo, o mundo vai girar e as coisas vão voltar, de uma forma ou de outra, até você?
Mexendo hoje no blog, tive um flashback maroto da primeira (E ÚNICA) dinâmica de grupo que eu fiz na vida.
Naquela época de faculdade, quando a gente tenta conseguir um belo emprego ~e às vezes não consegue, mas força, guerreirinhas (os) que uma hora vai dar certo~ e nos deparamos com uma série de etapas dignas de maratona conquistar a sonhada vaga.
Não posso e gabar de ter feitos muitos processos, mas o que fiz me trouxe uma memória interessante hoje. Entre o padrão – Nome/Faculdade/Objetivos- tinha uma atividade de criar a interface de um site do seu currículo.
E há muitos anos atrás eu fiz o que seria esse blog aqui. Entre todas as coisas que eu gostaria de disponibilizar, haviam meus dados e uma área de TEXTOS PRÓPRIOS.
Aí alguém pergunta: “E por que cê tá lembrando disso só agora já que as resenhas, ainda que atrasadas, são feitas há anos?”
Ahh, jovem padawan! É resposta é simples: nunca tinha postado um texto que não fosse uma resenha.
Todos aqueles anos com essa ideia na cabeça e no coração foram realizados, ainda que numa pequena proporção, no Dia Mundial do Livro!
E por que isso é importante? Oras, porque é um exemplo óbvio de como nós sabemos, de uma forma ou de outra, exatamente quais são os nossos sonhos. E o maior obstáculo para conquistá-los está sentado na nossa cadeira!
(Sim, tô falando que nós somos o caminho e apedra dele. Daora, né?)
E o intuito desse texto? Falar pra você que está ainda cabisbaixo e desanimado que qualquer primeiro passo é válido. Pode demorar um dia, pode demorar 74006239963 anos, mas os nossos sonhos nunca nos abandonam.
A gente só precisa é parar de abandoná-los. #ProntoFalei